A Copa do Mundo deixará um grande legado no que tange a segurança pública mineira, isso porque além dos investimentos nas delegacias, viaturas, armamentos, os policiais civis assistirão aulas ministradas por agentes do Serviço Secreto dos Estados Unidos e do FBI, a Polícia Federal norte-americana.
Em Belo Horizonte, 1.354 policiais aprenderão novas técnicas para o trabalho de polícia judiciária. A maior preocupação é com a falsificação de notas, assim o curso “Moedas Falsas” visa divulgar os itens de segurança existentes nas cédulas, para que os agentes tenham a capacidade de distinguir se elas são verdadeiras ou não.
O governo brasileiro está preocupado com a ampliação da circulação de moeda no país, e também com colombianos e peruanos, que são os maiores falsificadores de dólar no mundo.
Apesar de o crime de falsificação ser de competência da Polícia Federal, os civis bem treinados podem identificar e fazer a apreensão sem a necessidade de encaminhamento para a perícia.
Assim como lembrou a delegada Adriana Bianchini Galliac, o aumento da circulação de dólares no Brasil durante a Copa do Mundo deve favorecer a ocorrência de outro crime, o de estelionato. Ele ocorre quando a pessoa não é responsável pela falsificação, mas faz uso do dinheiro falso.
Outros policiais civis ainda terão aulas do FBI entre os dias 17 e 21 de março, em um curso que visa a investigação de crime organizado. Com inscrições entre 17 e 21 de março, o curso “Fisiognomonia Policial”, específico para delegados, vai ensinar novos meios de identificar, a partir da fisionomia, postura, jeito de falar ou de olhar, se um suspeito está dizendo a verdade durante um depoimento na delegacia.
Vale ressaltar que esses não são os primeiros cursos oferecidos aos servidores. No programa de aperfeiçoamento, a Corporação já ofereceu nos últimos anos, outros sete cursos. Na área de idiomas, 269 policiais concluíram o curso de Inglês e outros 72, o de Espanhol, ambos no nível médio.
Em outros cursos da Acadepol, policiais aprenderam novas técnicas de investigação de “Tráfico de pessoas”, fizeram o curso de “Atuação de Polícia Judiciária em Grandes Eventos”, aperfeiçoaram formas de “Atendimento ao Público”, tiveram aulas de “Libras” e concluíram o curso de “Inclusão”, voltado para o acolhimento, nas delegacias, de pessoas com déficit intelectual. A Copa do Mundo deixará um grande legado no que tange a segurança pública mineira, isso porque além dos investimentos nas delegacias, viaturas, armamentos, os policiais civis assistirão aulas ministradas por agentes do Serviço Secreto dos Estados Unidos e do FBI, a Polícia Federal norte-americana.
Em Belo Horizonte, 1.354 policiais aprenderão novas técnicas para o trabalho de polícia judiciária. A maior preocupação é com a falsificação de notas, assim o curso “Moedas Falsas” visa divulgar os itens de segurança existentes nas cédulas, para que os agentes tenham a capacidade de distinguir se elas são verdadeiras ou não.
O governo brasileiro está preocupado com a ampliação da circulação de moeda no país, e também com colombianos e peruanos, que são os maiores falsificadores de dólar no mundo.
Apesar de o crime de falsificação ser de competência da Polícia Federal, os civis bem treinados podem identificar e fazer a apreensão sem a necessidade de encaminhamento para a perícia.
Assim como lembrou a delegada Adriana Bianchini Galliac, o aumento da circulação de dólares no Brasil durante a Copa do Mundo deve favorecer a ocorrência de outro crime, o de estelionato. Ele ocorre quando a pessoa não é responsável pela falsificação, mas faz uso do dinheiro falso.
Outros policiais civis ainda terão aulas do FBI entre os dias 17 e 21 de março, em um curso que visa a investigação de crime organizado. Com inscrições entre 17 e 21 de março, o curso “Fisiognomonia Policial”, específico para delegados, vai ensinar novos meios de identificar, a partir da fisionomia, postura, jeito de falar ou de olhar, se um suspeito está dizendo a verdade durante um depoimento na delegacia.
Vale ressaltar que esses não são os primeiros cursos oferecidos aos servidores. No programa de aperfeiçoamento, a Corporação já ofereceu nos últimos anos, outros sete cursos. Na área de idiomas, 269 policiais concluíram o curso de Inglês e outros 72, o de Espanhol, ambos no nível médio.
Em outros cursos da Acadepol, policiais aprenderam novas técnicas de investigação de “Tráfico de pessoas”, fizeram o curso de “Atuação de Polícia Judiciária em Grandes Eventos”, aperfeiçoaram formas de “Atendimento ao Público”, tiveram aulas de “Libras” e concluíram o curso de “Inclusão”, voltado para o acolhimento, nas delegacias, de pessoas com déficit intelectual.